segunda-feira, outubro 31, 2011

Mudanças na sociedade implicam novos modelos de liderança nas empresas

A revolução tecnológica facilitou o acesso à informação e vem mudando radicalmente as relações entre funcionários e patrões. Especialistas analisam o papel dos novos líderes e explicam como a gestão de pessoas influencia os negócios de uma empresa.


sexta-feira, outubro 14, 2011

CORAGEM INTELECTUAL





"Melhor é a sabedoria do que a força” – (Eclesiastes 9:16.)

Na televisão e no cinema, a mídia procura exaltar a força física, a beleza e a busca de prazeres. Pessoas de todas as camadas sociais e profissionais se inspiram por estes padrões, e o que temos? Uma sociedade cada vez mais violenta e egoísta, caracteristicamente hedonista.

É preciso coragem para iniciarmos uma mudança de prioridades e remarmos contra a multidão - não coragem física, mas de um tipo de coragem que está ficando raro em nossos dias: a coragem intelectual.

Para nós, profissionais que buscam aprimorar-se sem cair na monotonia do dia-a-dia, coragem intelectual significa: ler, pensar e praticar.

Ler, para compreender e aprender, lançando fora os paradigmas e desenvolvendo novas capacidades e habilidades intelectuais.

Pensar, para encontrar novas formas de absorver o que aprendemos, pois somos seres intelectuais, capazes de compreender o certo e o errado, e saudavelmente, contribuir com nossos conhecimentos para o bem comum.

Praticar, pois não podemos nos ater à simples forma filosófica ler-pensar, precisamos implementar as boas ideias surgidas, tanto em nosso ambiente de trabalho quanto em relação à nossa vida social.

Coragem, para admitir nossos erros, e partir em direção à melhoria contínua.

Coragem para decidir mudanças, tão inevitáveis nos dias de hoje.

Coragem para discernir, produzir novidades, criar e motivar nosso ambiente de trabalho, familiar e social.

Coragem para não desistir de nossos melhores sonhos, mesmo que tenhamos que alterá-los em função de experiências e limitações que temos.

Coragem para admitir que não somos perfeitos e completos, e precisamos trabalhar em equipe, buscando fontes de motivação contínua.

Coragem para deixar de engolir as pílulas douradas que governo e mídia tentam impingir às massas.

Coragem para discordar do ambiente de corrupção, falta de ética, perda de valores morais e familiares.

Coragem para ensinar as crianças e jovens os valores permanentes, sendo também exemplos para elas, inspirando otimismo e perspectivas às novas gerações.

Coragem intelectual não necessariamente é heroísmo, mas uma atitude diária em direção à sabedoria!


Júlio César Zanluca - brasileiro, Contabilista, residente em Curitiba-PR - autor ou co-autor de várias obras na nárea contábil, pericial e temas diversos. http://www.zanluca.blog.br/julio_cesar_zanluca.htm

quinta-feira, outubro 13, 2011

Um mundo de conteúdo






O conteúdo consegue deixar marcas mais verdadeiras, mais pessoais e mais próximas das pessoas.

Se a internet 1.0 foi uma mudança enorme, a revolução mesmo está acontecendo agora com as mídias sociais. Interatividade é uma coisa muito bacana, os laços ficam mais próximos, as distâncias menores, mas é nas mídias sociais, onde todo mundo vira publisher, que a porca torce o rabo de verdade.
O poder muda, o broadcast perde muita força e ocorre a descentralização da mensagem e do meio. De fato.

Neste contexto é onde o que se chama de conteúdo ganha força. Enorme força. Seja em que forma for, seja em que meio, pois na realidade o conteúdo consegue deixar marcas mais verdadeiras, mais pessoais e mais próximas das pessoas.

É interessante notar que marketing de conteúdo é uma denominação que contém em si mesma uma enorme contradição, pois quanto mais marketing, menos o conteúdo terá cara de conteúdo e, por outro lado, se esquecermos do marketing, o conteúdo ficará muito bacana mas não cumprirá sua missão: marketing.

Hum, confuso? Não, na realidade não. O segredo é saber dosar o peso do produto, serviço ou da marca que está bancando o projeto com o conteúdo em si.

Quantos shows você foi que não faz a menor ideia de quem lhe ofereceu o espetáculo? E quantos outros você se encheu de tanto logotipo, oferecimento, promotora querendo vender, cor da empresa pra todo lado, etc. etc e nem se sentiu recebendo um conteúdo bacana?

Pois é. A teoria é simples, mas a prática às vezes fica bem mais complexa.

Alguns pontos que acho que vale refletir se você quer enveredar por essa linha:

1. Faça conteúdo que tenha algo a ver com a sua empresa/marca. Não precisa ser uma relação direta, mas ajuda muito se as pessoas perceberem uma ligação. Exemplo? youPIX e Telefonica/Vivo. Um contra exemplo: Free Jazz.

2. Esteja preparado para fazer conteúdo e não marketing. Conteúdo não é feito só de elogios ou de adjetivos publicitários. Conteúdo tem que ter verdade. E verdade tem que ter visão crítica.

3. Saiba dosar o peso de sua marca. Avalie se ela tem que estar no nome do projeto, se as cores precisam ser as suas e se você precisa mesmo xavecar o tempo todo seus consumidores.  Se você se libertar desses trejeitos publicitários, vai funcionar muito melhor.

4. Por fim, faça conteúdo que as pessoas desejam, querem, e não o que a sua empresa quer! O mundo está overloaded de conteúdo, então não criei mais coisas que ninguém quer ou precisa!

E ótimos resultados!


Bob Wollheim
é empreendedor, sócio fundador da Sixpix Content, que edita as plataformas ResultsONyouPIX e SMW/SP, e também conta como conseguir "O time inicial para tirar o negócio do papel."

Recrutamento e Gestão de Jovens Talentos


O jovem de hoje está cada vez mais aberto a assumir riscos e trabalhar em empresas e projetos inovadores, que causem impacto na sociedade e que tenham potencial de crescimento. Mas é preciso engajá-los da forma certa.

No próximo Workshop Endeavor em São Paulo, Sofia Esteves, fundadora e presidente do grupo DMRH, e Rogério Chér, ex-Diretor Corporativo de RH da Natura, vão ensinar como o empreendedor deve recrutar e gerir jovens talentos na sua empresa.


INSCRIÇÕES GRATUITAS!

Quando: 19/10/2011
Local: Auditório Steffi e Max Perlman - Rua Uberabinha, s/n, Vila Olímpia,
          São Paulo - SP

Saiba Mais e Inscreva-se - http://endeavor.org.br/eventos/gente-gestao/workshop-sp/recrutamento-e-gestao-de-jovens-talentos

terça-feira, julho 05, 2011

Onde conseguir dinheiro para abrir um negócio

Por Daniela Moreira, Editora da ExamePME

A falta de capital é uma barreira para que muitas ideias saiam do papel. Para contornar a dificuldade, alguns empreendedores optam por se desfazer de bens, outros batem à porta de amigos e parentes e outros optam ainda por levantar fundos junto a bancos e investidores.
Seja qual for o caminho escolhido, os especialistas são unânimes em aconselhar: planeje-se muito bem antes de começar a gastar para evitar prejuízos e dores de cabeça. “Ter um plano de negócios detalhado é fundamental para saber exatamente de quanto dinheiro você vai precisar, por quanto tempo e qual a taxa que você poderá pagar”, aconselha a professora do PROCED/FIA (Programa de Capacitação da Empresa em Desenvolvimento da Fundação Instituto de Administração) Dariane Castanheira.

O documento também vai ajudar na hora de convencer o investidor – seja ele um ente querido ou uma instituição financeira – de que realmente vale a pena colocar dinheiro no seu negócio.

Com um bom plano de negócios em mãos, confira a seguir algumas alternativas para financiar seu empreendimento:

Recursos próprios

Uma prática comum entre quem abre um negócio é se valer de recursos próprios. Muitos executivos aposentados aplicam as economias acumuladas ao longo da carreira no empreendimento e outros ainda se desfazem de bens como carros e imóveis para financiar a empreitada. “É o melhor dinheiro, porque o empreendedor não vai pagar juros nem ter que dividir o negócio com ninguém”, argumenta Alexandre Chaia, professor de Economia e Finanças do Insper.

É necessário, no entanto, ter cautela para não colocar em risco todo o patrimônio adquirido. “É preciso ter caixa para segurar o negócio até que ele comece a dar lucro. É natural que no primeiro ano ele dê prejuízo, mas muitos empresários não conseguem passar dessa fase por falta de planejamento”, aponta Alcides Leite, professor de economia da Trevisan Escola de Negócios.

Amigos e familiares

A ajuda de amigos e parentes – recurso conhecido como “love money” nos Estados Unidos – é outra alternativa para quem precisa de quantias relativamente pequenas de dinheiro para abrir um negócio. A vantagem é que dificilmente seus entes queridos vão bancar os agiotas para o seu lado.

No entanto, ao optar por essa “linha de crédito” especial, é importante formalizar o empréstimo. “Faça um documento detalhado com prazos e taxas para não ter problemas depois”, recomenda Leite. Como contrapartida, ele aconselha definir uma taxa de remuneração ao “investidor” que fique abaixo daquilo que você pagaria para o banco, mas que seja maior do que ele ganharia em uma aplicação financeira convencional, como a poupança.


Sócio investidor

Na falta de um ente querido, o empreendedor também pode buscar um sócio investidor com quem não tenha necessariamente vínculos afetivos. “É uma boa alternativa, porque você tem um parceiro a longo prazo”, opina Chaia. A fórmula tradicional, em que um sócio entra com o dinheiro e outro com o trabalho, pode dar certo desde que as regras do jogo fiquem claras desde o início. A porcentagem de cada sócio no negócio deve ser definida em contrato logo de saída, assim como as obrigações e direitos de cada um na sociedade.


Empréstimo

Pedir um empréstimo ao banco é outro recurso à disposição do empreendedor, mas deve ser usado com parcimônia. As linhas de crédito convencionais cobram taxas de juros que podem acabar por comprometer o sucesso do negócio. “É preciso fazer um bom planejamento para avaliar se, mesmo após o pagamento dos juros, o negócio continuará rentável”, alerta Dariane.

O empresário que está começando do zero também pode ter dificuldades para conseguir oferecer as garantias necessárias para levantar os recursos de que necessita. “O que vai ser levado em consideração é seu histórico como pessoa física, seu relacionamento com o gerente da conta e os bens que ele pode oferecer como garantia”, explica Chaia.

Uma alternativa, para quem não tem um patrimônio para empenhar, é recorrer aos fundos garantidores. “É uma  espécie de seguro que isenta o empreendedor de oferecer garantias próprias”, detalha Dariane. Em qualquer um dos cenários, o importante é fazer cálculos criteriosos e provisões conservadoras para evitar assumir dívidas difíceis de serem quitadas no futuro.

BNDES

Uma alternativa para fugir dos altos juros dos empréstimos tradicionais são as linhas de fomento do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES). A instituição oferece diferentes linhas de acordo com a necessidade do negócio, abrangendo capital de giro, aquisição de máquinas, insumos e serviços e até investimentos em inovação. Para identificar qual é a opção mais adequada para o seu tipo de negócio, é necessário um mergulho no site do banco.

“Algumas linhas oferecem crédito com juros a partir 20% ao ano”, conta Dariane. “É mais simples de conseguir do que pode parecer à primeira vista”, testemunha a professora, que ofereceu consultoria a empresas que captaram recursos junto à instituição recentemente.


Capital de risco

O capital de risco vem crescendo em ritmo acelerado no Brasil. A previsão, segundo um levantamento do Centro de Estudos em Private Equity e Venture Capital (GVcepe) da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP), é que sejam investidos  US$ 17,8 bilhões nos próximos 3 a 5 anos no Brasil. A boa notícia para o pequeno empresário é que grande parte deste montante será investida em negócios em fase inicial de desenvolvimento. Fundos de capital semente e investidores anjo são as melhores alternativas para quem ainda está tirando o negócio do papel. “É interessante porque ele assume o risco junto com o empreendedor”, destaca Chaia. Outra  vantagem deste tipo de investidor é que ele pode dar uma apoio ao empreendedor que vai além do dinheiro, ajudando-o a ampliar seu networking e a administrar melhor o negócio.
Para ir buscar este tipo de recurso, no entanto, é necessário ter uma proposta inovadora de negócio. Os investidores de risco buscam empresas com alto potencial de crescimento – já que o seu objetivo final é multiplicar o capital investido –, portanto o modelo de negócio tem que ser escalável e repetível. Isso significa que a empresa tem que ter possibilidades claras de expansão, seja atingindo novas geografias ou novos segmentos de consumidores. É importante ter em mente também que, neste tipo de operação, o investidor fica com um porcentual da empresa. Saber negociar é fundamental para não acabar cedendo uma fatia muito grande do seu negócio em troca dos recursos.

Incubadoras

Para quem desenvolve pesquisas no ambiente universitário, uma saída para transformar o projeto em negócio é recorrer às incubadoras. Nem todas aplicam recursos diretos na empresa, porém a maioria delas fornece recursos subsidiados – como instalações físicas e serviços básicos compartilhados – que tornam os custos para manter o negócio bem mais viáveis. Para ser aceito, é preciso passar por uma “peneira” – fique atento às chamadas de inscrição no site da incubadora de seu interesse.

Subvenção

A subvenção econômica é um dos recursos mais interessantes para empresas que estão bem no início da sua trajetória, pois em muitos casos os recursos investidos não precisam ser devolvidos. Este é o caso do programa PRIME, da FINEP, que entra em sua segunda etapa em 2011. Na primeira fase, iniciada em 2008, foram apoiadas 1331 empresas com até dois anos de vida. Cada uma delas recebeu 120 mil reais não-reembolsáveis para investir no aprimoramento da gestão e dos seus produtos.

“Em geral, o dinheiro é investido em serviços de consultoria financeira ou técnica. O objetivo é que a empresa se organize e fique apta a produzir”, explica Murilo Azevedo Guimarães, superintende de subvenção e cooperação da FINEP. O processo de seleção das empresas contempladas é feito por meio de incubadoras, que atuam como agentes do programa. Como no caso do capital de risco, a prioridade também é para negócios inovadores e de potencial alto impacto.


Financiamento colaborativo

O financiamento colaborativo – ou “crowdfunding”, como é mais conhecido – é uma nova alternativa para financiar alguns tipos de empreendimento – em especial, projetos ligados a arte e cultura. Em plataformas como o Catarse, o empreendedor apresenta seu projeto e angaria doações que são recompensadas com “mimos”, que vão desde um simples crédito de agradecimento ao doador até prêmios mais substanciais, como CDs, DVDs, ingressos e jantares – o perfil da recompensa varia conforme o teor do projeto.
É uma alternativa interessante do ponto de vista financeiro, já que o empreendedor tem apenas que ceder uma comissão sobre o valor levantado aos administradores da plataforma – em geral, 5%. Mas o campo de atuação do empresário fica bastante restrito, já que as plataformas de crowdfunding são voltadas a segmentos específicos, geralmente ligados à criatividade e à inovação.

Fonte: http://exame.abril.com.br/pme/noticias/onde-conseguir-dinheiro-para-abrir-um-negocio

5 passos para ser um líder de sucesso

Por Daniela Moreira - ExamePME

 Todo negócio precisa de um bom líder para prosperar. Delegar tarefas, manter os funcionários motivados e servir de exemplo para a equipe estão entre as funções de quem comanda um empreendimento.
Confira a seguir cinco passos para se tornar um líder de sucesso:

1. Articule os interesses
Garantir a harmonia e o equilíbrio no relacionamento da equipe é tarefa básica de um líder. O maior desafio é conciliar os diferentes interesses que convivem em uma mesma organização, articulando-os de maneira produtiva. “É essencial fazer todos entenderem como cada um pode, em sua área, colaborar com o desenvolvimento do projeto de trabalho, sem necessariamente conflitarem em suas ideias”, explica Martins.

2. Mantenha um canal aberto com a equipe
Para que os colaboradores possam assimilar os valores e princípios que norteiam o negócio, é fundamental comunicar-se com clareza e objetividade. Da mesma forma, é importante estar aberto a ouvir o que cada um tem a dizer sobre assuntos diversos. “Isso estabelece uma relação de confiança com o grupo, criando uma sintonia e um ambiente encorajador para que todos se sintam parte relevante do processo de trabalho”, afirma.

3. Estabeleça e verifique padrões de trabalho
A padronizações nos processos de trabalho é crucial para que o desempenho da empresa possa ser medido adequadamente e para que correções de rumo possam ser feitas mais rapidamente. É função de um bom líder estabelecer estes processos. “Com a execução de práticas mais uniformes, os resultados ficam menos sujeitos a variações e a equipe se mantém focada nos objetivos da organização”, destaca Martins. É importante também ter métodos eficazes para verificar o cumprimento destes processos.

4. Promova uma cultura de inovação
Criar um ambiente propício à inovação também é tarefa de um líder que quer ver seu negócio decolar. “É importante incentivar e estimular a diversidade de ideias, a fim de tornar o ambiente de trabalho mais criativo e inovador”, destaca o executivo.  O bom líder facilita a aceitação desta cultura por parte da equipe e sua internalização aos processos de trabalho.

5. Multiplique as boas lideranças
Um bom líder é aquele que sabe identificar e fomentar outras lideranças dentro do seu negócio. “Isso significa procurar pessoas com caráter inovador e motivador, que exerçam uma influência positiva sobre o grupo”, ressalta Martins. Ter líderes confiáveis em diversos níveis faz com que todos os segmentos da empresa estejam alinhados na busca pela excelência, ele acrescenta.

Autora: Daniela Moreira, editora de PME de EXAME.com, Seu e-mail é daniela.moreira@abril.com.br
Fonte: http://exame.abril.com.br/pme/noticias/5-passos-para-ser-um-lider-de-sucesso

quinta-feira, junho 30, 2011

As 10 principais tendências na internet

Em plena expansão, o mercado de internet vem se mostrando cada vez mais atraente. Cada vez mais empreendedores passam a desenvolver projetos e depositar as fichas nas promissoras startups. Há todo momento surgem redes sociais, portais de compra coletiva, e-commerces. No entanto, quais são as verdadeiras tendências para os negócios na internet brasileira?
Para auxiliar os novos empreendedores a acertarem em cheio no projeto de startup, relacionamos as dez principais tendências da internet:
1. Geolocalização – O que não falta na internet é informação. No entanto, o internauta quer conteúdo relevante, que seja importante para ele. Dessa forma, a geolocalização tem sido uma grande tendência, levando informações ao usuário de acordo com o local que ele se encontra.
2. Conteúdo Personalizado – O internauta quer ter cada vez mais os ambientes com a sua cara. O conteúdo personalizado é a bola da vez. Em um portal de esportes, por exemplo, o internauta quer segmentar o que lê pelo time do coração, o esporte predileto e ter essas informações logo de cara. É cada vez mais comum fazer com que o internauta se sinta em casa.
3. Construção Colaborativa  A internet possibilita cada vez mais que as pessoas possam gerar e compartilhar informações. Guias ou redes sociais com conteúdo colaborativo são ótimas opções para fazer os usuários interagirem e passarem a discutir e criar tendências.
4.   Recomendação Entender o perfil do seu usuário e recomendar produtos ou serviços baseado em seu perfil será um grande diferencial, pois além de aumentar a conversão de venda é uma excelente estratégia de fidelização, uma vez que cria uma relação de confiança com seu cliente. Ele se sente único.
5.   Mobilidade – Com a invasão dos smartphones e tablets as pessoas estão cada vez mais tempo conectadas. A mobilidade está na palma da mão, no bolso de cada um e as pessoas querem consumir produtos e serviços de todos esses aparelhos, em qualquer lugar, no trânsito, na rua, no restaurante etc. Os usuários estão conectados na internet a todo o momento. É um movimento quase instantâneo de recebimento, interação e resposta com essa tecnologia móvel.  E esse novo hábito gera, por sua vez, um mundo de oportunidades para os empreendedores.
6.   Multi Plataforma – Com a tendência da mobilidade, foi criada a necessidade de um conteúdo/serviço ser acessível a partir de qualquer plataforma. Seja em um desktop, smartphone, tablet ou até mesmo em virtual work place. As empresas do futuro têm que oferecer seus produtos e serviços em todas essas plataformas e assim capturar seu cliente em todos os momentos.
7.   Conexão com redes sociais – Cada vez mais os produtos vão se apoiar em determinados públicos alvos. E, para isso, as redes sociais são pontes essenciais para alavancarem esses segmentos. Uma marca precisa estar presente na rede social para saber como e o que estão falando sobre seus produtos e principalmente “conversar” com seu cliente.
8.  Realidade Aumentada – O que antes parecia coisa de cinema, hoje está praticamente à nossa porta. A realidade aumentada está aí, e cada vez mais é possível encontrar sites utilizando a tecnologia para criar mais interatividade entre os usuários e o produto.
9.  Social Commerce – O social commerce consiste em usar as redes sociais como uma plataforma de vendas. As redes sociais são a porta de entrada para os internautas criarem uma primeira relação com as marcas e produtos. Então por que não oferecer seus produtos nas redes sociais?
10.  Interação entre on e o offline – Cada vez mais é comum vermos uma experiência ser iniciada no mundo online migrando ao off line. Os sites de compras coletivas são ótimos exemplos dessa integração. Você pesquisa na internet sobre o local, procura a opinião das pessoas em redes sociais, compra o voucher, e aí passa ao mundo real utilizando a experiência virtual.


Autor - Marcus Andrade, sócio fundador do Guidu, www.guidu.com.br, guia online, em formato de rede social, com conteúdo colaborativo, onde os próprios usuários dão dicas e fazem os comentários dos estabelecimentos.
http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI239796-17141,00.html

sábado, junho 04, 2011

O valor de uma palestra

Parto sempre de um princípio: não acho caro, o que eu não sei fazer. Serviços de mecânico, eletricista,  bombeiro, e tantos outros, estão fora da minha competência. Por isso, respeito os valores cobrados por esses profissionais. É claro que eu posso – e devo – negociar o valor solicitado. Mas dentro de um padrão que não desqualifique o trabalho. Vamos a um “por exemplo”: Se alguém pedir 50 reais por um serviço, eu posso solicitar um desconto de 10%. Por que não? O que eu não devo é pedir, pelo mesmo trabalho, um desconto de 50%. Agir assim é desrespeitar a qualificação do outro.
Falei nesses serviços básicos porque são normalmente os que têm os seus valores mais questionados. Talvez por serem exercidos, em grande parte,  por pessoas  com baixa escolaridade formal. Mas há serviços, realizados por profissionais de nível superior, que as pessoas pagam, sem fazer cara feia. Outro “por exemplo”: serviços médicos. Você vai ao consultório, que já tem estabelecido o valor da consulta, e  não há o que discutir. Assim também se dá com os serviços de advocacia, arquitetura e outros mais, cujos valores não são contestados.
Mas, se há uma atividade realizada geralmente por profissionais de nível superior, e que tem o seu valor questionado, é a de palestrante. Talvez a explicação esteja no fato da pessoa ser vista como um professor, e aí se leva para esse cálculo toda a carga de preconceito e desvalorização que é atribuída à categoria.
É comum se ouvir comentários de pessoas escandalizadas, ao saberem que alguém cobra 1.500 reais por uma palestra de duas horas. O espanto é mais ou menos nesse tom: “Mil e quinhentos reais por apenas duas horas? É muito caro!...”
Veja que ninguém questiona pagar 500 reais por uma consulta médica que, quando muito,  dura 15 minutos. Ou outros tantos valores pela planta de uma edificação ou pela defesa de uma causa na justiça. Mas foi algo ligado ao magistério, todo mundo se acha no direito de questionar, pejorativamente, o seu valor.
Para esses questionamentos, a resposta é: uma palestra de duas horas, para chegar ao ponto de ser ministrada,  exige muitos anos de estudos anteriores. E pego o meu caso: As palestras que hoje eu realizo, resultam de 55 anos de estudos. Trocando em miúdos: a minha preparação para a tal palestra de 2 horas, começou quando eu fui pela primeira vez à escola, aos 5 anos de idade. Conclui, o que se chamava à época,  curso primário,  ginásio,  científico, fiz três faculdades, duas especializações,  mestrado e diversos outros cursos e palestras que, juntos, forneceram os conhecimentos que me permitem ministrar a tal palestra de duas horas. Acrescente-se a isso o contato com a literatura especializada, revistas, jornais, sites na internet, que fazem parte da rotina de preparação, pela qual passam os milhares de palestrantes pelo , mundo a fora.
Mais um detalhe: a minha área é empreendedorismo e gestão de pessoas. Se me convidam para falar sobre engenharia aeroespacial, é claro que eu não irei, pois não tenho competência para isso. Mas, quem é dessa área, com facilidade dará cabo dessa tarefa. Ou seja, os 30, 40 ou 50 anos de estudos lhe dão essa condição.
Portanto, antes de achar caro o serviço cobrado pelo outro, ou tentar desqualificá-lo propondo valores aviltantes ao seu trabalho, pense nessas variáveis que levam à determinação do seu preço. Ou então, peça uma cortesia. Talvez o palestrante tope.

Autor: Fernando Leal, mestre em educação, palestrante e professor universitário. fleal13@hotmail.com

terça-feira, maio 31, 2011

Qual o preço do seu sonho?

Afinal: "Qual o preço do seu sonho?" 

Há muito tempo li a história de uma mulher em que ela contava que, quando mais nova, seu sonho era ser bailarina. Apesar de já ter ultrapassado a idade considerada ideal para iniciar a dança, ela procurou a melhor escola de balé da cidade e fez o teste. O professor que a avaliava, ao final da apresentação, lhe disse: Minha filha, você jamais será uma bailarina na vida.
 Decepcionada, ela voltou para casa, chorou muito e viu que, realmente, ele tinha razão. Ela já não era mais tão nova e não era muito boa; simplesmente, decidiu largar tudo.
Muito tempo depois, ela, já adulta e casada, reencontrou esse professor e contou do teste que ela havia feito e que ele tinha sido o responsável por ela ter desistido do maior sonho de sua vida.

Ele apenas lhe falou: Se você fosse uma bailarina de verdade, jamais teria dado ouvido ao que eu disse.


Fica a reflexão: Você tem colocado seu sucesso, sonhos e realizações nas mãos dos outros? Você tem esperado que os outros lhe aprovem para que você alcance o sucesso?

Pense nisso!

Valdolirio Jr

quarta-feira, maio 25, 2011

Como combater as maiores desculpas para não empreender


Toda desculpa é uma desculpa. Não interessa se passamos a nomear nossas desculpas como justificativas. No final, toda desculpa é uma desculpa. Todos nós damos desculpas aos montes todos os dias, mas resolvi explanar hoje as maiores desculpas que os empreendedores dão para não empreender e como combatê-las. As desculpas são como o vício do mundo moderno, onde procuramos sempre fazer aquilo que não precisamos para ganhar dinheiro, para comprar coisas que não queremos e nos exibirmos para as pessoas que não gostamos. Quando você está cercado de procrastinadores e resolve empreender, vira-se contra o cardume o que te deixa sozinho durante um tempo até encontrar o mar de empreendedores, onde cada peixe é diferente, um de outro e cada qual está procurando o seu lugar no oceano.
“A vida não é para nos encontrarmos, é para nos criarmos.” ~ George Bernard Shaw
EU ESTOU MUITO VELHO
Combata esta desculpa, dizendo no mesmo momento em que pensa que está muito velho com “Estou mais experiente”. Eu poderia ter

Como montar um plano de negócios simples e prático


A revista Pequenas Empresas Grandes Negócios publicou em seu site uma prévia de meu novo livro de plano de negócios, com dicas para quem precisa desenvolver um PN com objetividade. Confira a íntegra do texto aqui no blog.
Para desenvolver um plano de negócios é importante entender o que essa ferramenta de gestão significa. O plano de negócios é um documento utilizado para planejar um empreendimento ou unidade de negócios, em estágio inicial ou não, com o propósito de definir e delinear sua estratégia de atuação para o futuro. Trata-se ainda de um guia para a gestão estratégica de um negócio ou unidade empresarial.
O seu desenvolvimento fica mais claro quando se analisa o processo empreendedor. Como o plano de negócios é muito utilizado por empreendedores que estão estruturando a criação de novos negócios, pode ser entendido como um guia para o planejamento de novos negócios ou ainda

quarta-feira, maio 04, 2011

A Palavra SINCERA

Você sabia que a palavra "SINCERA" foi inventada pelos romanos?
Eles fabricavam certos vasos com uma cera especial tão pura e perfeita que os vasos se tornavam transparentes. Em alguns casos era possível distinguir os objetos guardados no interior do vaso. Para um vaso assim, fino e límpido, diziam os romanos: Como é lindo! Parece até que não tem cera!
"Sine cera" queria dizer "sem cera", uma qualidade de vaso perfeito, finíssimo, delicado, que deixava ver através de suas paredes.
Com o tempo, o vocábulo "sine cera" se transformou em sincero e passou a ter um significado relativo ao caráter humano. Sincero é aquele que é franco, leal, verdadeiro, que não oculta, que não
usa disfarces, malícias ou dissimulações. A pessoa sincera, à semelhança do vaso, deixa ver através de suas palavras os nobres sentimentos de seu coração.
Assim, procuremos a virtude da sinceridade em nossos corações. Sim, pois na forma de potencialidade ela está lá, aguardando o momento em que iremos despertá-la, e cultivá-la em nossos dias.
Se buscamos a riqueza do espírito, esculpindo seus valores ao longo do tempo, devemos lembrar da sinceridade, deste revestimento que nos torna mais límpidos, mais delicados.
Por que razão ocultar a verdade, se é a verdade que nos liberta da ignorância?
Por que razão usar disfarces, se cedo ou tarde eles caem e seremos obrigados a enfrentar as conseqüências funestas da mentira?
Sejamos sinceros, lembrando sempre que esta virtude é delicada, é respeitosa, jamais nos permitindo atirar a verdade nos rostos alheios como uma rocha cortante.
Sejamos sinceros como educadores de nossos filhos. Primemos pela honestidade ensinando-lhes valores morais, desde cedo, principalmente através de nossos exemplos.
Sejamos sinceros e conquistemos as almas que nos cercam. Sejamos o vaso finíssimo que permite, a quem o observa, perceber seu rico conteúdo. Sejamos sinceros, defensores da verdade acima de tudo, e carreguemos conosco não o fardo dos segredos, das malícias, das dissimulações, mas as asas da
verdade que nos levarão a vôos cada vez mais altos.
Por fim, lembremo-nos do vaso transparente de Roma, e procuremos tornar assim o nosso coração.
(autor não identificado)

quinta-feira, abril 21, 2011

Sete dicas para fidelizar os seus clientes


Clientes leais podem ser um fator decisivo para o crescimento do negócio. Isso porque um vez que são fiéis à sua empresa, eles passam a se preocupar menos com o preço e ficam menos vulneráveis às ofertas de seus concorrentes. Além disso, a clientela fidelizada pode ser uma equipe de marketing a mais, divulgando ou defendendo a sua empresa de graça.
Se você tratar bem seus clientes e oferecer produtos e serviços de qualidade, o mais provável é que eles retornem. Mas para garantir a fidelização, é recomendável colocar em prática algumas estratégias específicas. Desta vez, as dicas são de Micah Solomon, do Entrepreneur.com, portal norte-americano para empreendedores.
1- Antecipe os desejos dos clientes
Quando uma necessidade de um cliente é satisfeita antes que ele a expresse, você está enviando a mensagem de que se importa. Prestar atenção ao cliente e começar a conhecê-lo melhor é o suficiente. Por exemplo, em vez de deixar que um cliente reclame que não há papel no banheiro, deixe alguém responsável por checar os banheiros a cada 2 horas.
2- Contrate com paciência
Em uma empresa que quer ter um atendimento de excelência, uma única pessoa que destrate um cliente ou que tenha um estilo de comunicação inapropriado para lidar com os consumidores pode comprometer seriamente a lealdade da clientela.  Por isso, é melhor deixar uma posição sem ninguém do que se apressar e contratar um pessoa mal preparada. Excelência no atendimento ao cliente geralmente acontece quando gerentes se tornam especialistas em contratar e treinar vendedores.

segunda-feira, abril 11, 2011

Prazer e amor na empresa



Em uma determinada empresa foi encontrado um recém-nascido, que imediatamente foi entregue a um diretor. A diretoria, muito preocupada, determinou que se criasse um grupo de trabalho para esclarecer:
1)  Se o achado era produto da casa;
2)  Se algum funcionário da empresa estava envolvido com a criança.

Depois de longa investigação, a comissão elaborou um relatório dizendo que o bebê encontrado em uma sala não podia ser produto da casa, pelas seguintes razões:
1)  Na empresa nunca se fêz nada com prazer e amor;
2)  Na empresa jamais duas pessoas colaborariam íntimamente entre si;
3)  Na empresa nunca foi feito nada que tenha pé nem cabeça;
4)  Na empresa jamais aconteceu qualquer coisa que ficasse pronta no prazo de nove meses.

Esta historinha mostra, de forma caricaturada, que a melhoria da qualidade e da produtividade está extremamente relacionada com o ambiente de prazer e de amor na empresa.

Lições que podemos aprender:
1) É necessário um ambiente harmonioso na empresa.
Fazer as coisas com seriedade não significa trabalhar de cara fechada e com mau humor. A produtividade aumenta quando realizamos o trabalho dentro de um ambiente onde predomina a alegria, a descontração, e não a tristeza ou o medo.
2) Sem colaboração mútua, é difícil que as coisas aconteçam.    
Uma única pessoa usando práticas de melhoria da qualidade pode fazer uma grande diferença em uma empresa. Mas raramente uma única pessoa possui conhecimento ou experiência suficiente para compreender tudo o que está envolvido em um processo.
3) Tudo tem que ser coerente e transparente.
Gerência participativa e clareza na comunicação é sem dúvida a chave para o sucesso de um programa de melhoria da qualidade.
4) Trabalhar de uma forma organizada e dentro do cronograma traz bons resultados.
Todo projeto deve ter responsabilidades e prazos definidos para que se possa medir e acompanhar os resultados

(autoria de Sérgio Cantalice, publicada no jornal Estado de Minas)
Fonte: Blog do Alexandre Rangel

Um Meio ou uma Desculpa?




Não conheço ninguém que conseguiu realizar seu sonho, sem sacrificar feriados e domingos pelo menos uma centena de vezes.
Da mesma forma, se você quiser construir uma relação amiga com seus filhos, terá que se dedicar a isso, superar o cansaço, arrumar tempo para ficar com eles, deixar de lado o orgulho e o comodismo.
Se quiser um casamento gratificante, terá que investir tempo, energia e sentimentos nesse objectivo.
O sucesso é construído à noite! Durante o dia você faz o que todos fazem, mas, para obter um resultado diferente da maioria, você tem que ser especial. Se fizer igual a todo mundo, obterá os mesmos resultados.
Não se compare à maioria, pois, infelizmente ela não é modelo de sucesso.
Se você quiser atingir uma meta especial, terá que estudar no horário em que os outros estão tomando chope com batatas fritas.
Terá de planear, enquanto os outros permanecem à frente da televisão.
Terá de trabalhar enquanto os outros tomam sol à beira da piscina.
A realização de um sonho depende de dedicação, há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica, mas toda mágica é ilusão, e a ilusão não tira ninguém de onde está, em verdade a ilusão é combustível dos perdedores, pois…

Quem quer fazer alguma coisa, encontra um MEIO…
Quem não quer fazer nada, encontra uma Desculpa!

Autor: ROBERTO SHINYASHIKI

sábado, abril 09, 2011

Atitude é Tudo de Bom

Uma mulher acordou uma manhã após a quimioterapia, olhou no espelho e percebeu que tinha somente três fios de cabelo na cabeça.
- Bom (ela disse), acho que vou trançar meus cabelos hoje.
Assim ela fez e teve um dia maravilhoso.

No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e viu que tinha somente dois fios de cabelo na cabeça.
- Hummm (ela disse) acho que vou repartir meu cabelo no meio hoje.
Assim ela fez e teve um dia magnífico.

No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e percebeu que tinha apenas um fio de cabelo na cabeça.
- Bem (ela disse), hoje vou amarrar meu cabelo como um rabo de cavalo.
Assim ela fez e teve um dia divertido.

No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e percebeu que não havia um único fio de cabelo na cabeça.
- Yeeesss... (ela exclamou), hoje não tenho que pentear meu cabelo.

ATITUDE É TUDO!
Seja mais humano e agradável com as pessoas.
Cada uma das pessoas com quem você convive está travando algum tipo de batalha.
Viva com simplicidade.
Ame generosamente.
Cuide-se intensamente.
Fale com gentileza.
E, principalmente, não reclame.
Se preocupe em agradecer pelo que você é, e por tudo o que tem!
E deixe o restante com Deus.

(autor não identificado)

sexta-feira, abril 08, 2011

Leilão de Logomarcas

Marcelo Corrêa



Criada por Gustavo Mota e João Paulo Coelho, a We Do Logos é uma empresa de comunicação visual diferente. Pelo site, o cliente encomenda sua logomarca, criada à distância por designers cadastrados. O faturamento mensal já chega a R$ 300 mil

Por Flávia Pinho, [Revista PEGN]

“Eu e o João já éramos proprietários de uma agência de marketing, a Young Midia, mas não conseguíamos atender a uma boa parcela do público: o custo era alto demais para eles. Em pesquisas na internet, descobrimos as empresas virtuais de criação competitiva, um modelo forte na Austrália. Em setembro de 2010, colocamos no ar o site da We Do Logos. No fim do dia, já tínhamos 80 designers cadastrados. Hoje, são 7.825 profissionais, do Brasil e do exterior. O cliente faz tudo virtualmente. Primeiro define quanto pretende investir, a partir de R$ 195. Depois de efetuar o pagamento e assinar o contrato, fornece o briefing de seu negócio e aguarda o envio de ideias: há sempre dezenas a escolher. A partir do momento em que seleciona o vencedor, o cliente assume o direito sobre a logomarca e pode aplicá-la como bem entender. Do valor que o cliente paga, 20% ficam conosco, o restante vai para o designer. Em nosso escritório, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, temos uma equipe de 12 pessoas encarregadas do atendimento ao cliente. Em breve, também vamos oferecer palestras sobre a importância da identidade visual. E já estamos negociando vinhetas de rádio com dicas de marketing para micro e pequenos empresários. Nosso objetivo é promover soluções baratas e acessíveis a todos.”

WE DO LOGOS
Quem são:
João Paulo Coelho, estrategista de marketing, 35 anos (em pé), e Gustavo Mota, designer, 29 anos
O que fazem:
comandam um site de criação competitiva de logomarcas e outros itens de identidade visual

quarta-feira, abril 06, 2011

Momento é propício para novos negócios

Paraná_Inaug


Na opinião de três dos mais bem-sucedidos empresários paranaenses, o estado voltou a ser atraente

Uma empresa pode ser tão grande quanto os sonhos de seu fundador, e o momento vivido pelo Paraná é propício para novas iniciativas. Essa foi a mensagem que transmitiram três dos mais bem-sucedidos empresários paranaenses em encontro em Curitiba, na semana passada. Miguel Krigsner, fundador do Grupo Boticário; Wilson de Lara, membro do conselho administrativo da ALL; e Wolney Betiol, cofundador da Bematech, comentaram suas trajetórias profissionais durante o bate-bapo “De Empreendedor para Empreendedor”. O evento foi promovido pela Endeador, ONG de apoio ao empreendedorismo, para marcar o início das atividades da organização no Paraná.
Para Krigsner, o Paraná passa por um momento especial para o surgimento de novos negócios. “Infelizmente, durante algum tempo, nós fomos afugentando qualquer empresário que quisesse se instalar no estado. De repente as oportunidades voltam a acontecer, e o Paraná tem grandes chances, pela qualidade de sua mão de obra, pela qualidade de sua gente extremamente trabalhadora, e acredito que grandes empresas poderão surgir”, disse. De Lara complementou destacando o perfil empreendedor do estado: “Nós temos

segunda-feira, abril 04, 2011

Falando de equipe e comprometimento


Por Reinaldo Miguel Messias

 A busca por maior competitividade nos negócios, que viabilize melhores resultados econômicos e financeiros, acaba sempre se deparando com os processos de aumento de produtividade nas operações e na necessidade de parceiros internos criativos, adequadamente treinados e comprometidos com a empresa.

Quando se fala de equipes criativas e de alto desempenho, muitas vezes deixa-se de abordar as questões fundamentais que tornam isso possível. Como dizia Geraldo Vandré em “Disparada”, “Gente é diferente!”. Vem, então, o maior de todos os problemas da Gestão de Competências: Como harmonizar e transformar um grupo de pessoas competentes e criativas em uma equipe vencedora? Será que apenas altos salários,benefícios, incentivos, agregam valores e permitem condições adequadas de desempenho? Acho que não. Valores intrínsecos de caráter e personalidade são fatores a serem tratados e harmonizados em prol da consecução de objetivos coletivos! Vou propor aqui uma breve reflexão sobre desafios, que considero indispensável, a serem vencidos para obtenção de um ambiente de trabalho criativo, motivador e de valores individuais alinhados para o trabalho em equipe de alto desempenho.

1 - Harmonizar Propósitos - Quando “juntamos” pessoas e as colocamos num processo produtivo, nem sempre estão claros objetivos e expectativas que justifiquem a permanência de cada um em sua atividade. Trabalho: algo construtivo, edificante, desafiador; Emprego: algo entediante, rotineiro, morno, apenas pelo dinheiro. O primeiro grande desafio é criar nas pessoas o entusiasmo pelo Trabalho e não pela manutenção do Emprego

Conheça os limites seus e do seu negócio




Vamos trocar um pouco de conhecimento.

Nós precisamos reconhecer e aceitar os limites impostos pelo ambiente, pelo nosso corpo e pelo nosso bolso, com isto, o processo de adquirir o conhecimento necessário e evoluir, poderá ser mais facilmente conquistado.

Em uma empresa, estes limites também existem e precisam ser respeitados, para que a empresa alcance o ideal nível de competitividade no mercado.

Se fizermos uma analogia, entre a prática do montanhismo e a gestão empresarial, podemos compreender melhor a importância em estabelecer limites para a sua empresa e também para nós mesmos.

Para escalar uma montanha o que é necessário?


  • Ter informações e conhecimento sobre a prática do montanhismo.
  • Reconhecer os limites deste conhecimento e do seu uso na prática.
  • Ter o treinamento necessário para a realização do esporte.
  • Reconhecer o limite do seu nível de conhecimento sobre as técnicas do esporte.
  • Dicas de pessoas experientes.
  • Saber a quem solicitar mais informações e onde adquirir conhecimento específico e prático sobre as mais diversas situações inerentes à prática do montanhismo.
  • Conhecer o melhor caminho para chegar até a montanha.
  • Aprender a realizar um planejamento de ações para atingir os objetivos desejados.
  • Conhecer a montanha, a face (lado) mais propícia para a escalada e ao nível de conhecimento e capacidade técnica do praticante.
  • Reconhecer o ambiente de forma geral e os caminhos mais interessantes para que os objetivos sejam atingidos, com o menor risco possível.
  • Saber utilizar os equipamentos e acessórios.
  • Obter o conhecimento e o treinamento prático do montanhismo.
  • Ter disponíveis os equipamentos e acessórios necessários à escalada.
  • Estar sempre atualizado em relação às técnicas de escalada e aos procedimentos de segurança pessoal e do grupo envolvido no planejamento.
  • Estar com o preparo físico adequado.
  • Reconhecer o seu condicionamento físico.
  • Ter acesso as informações do clima.
  • Aprender a utilizar todas as informações que cooperem para o sucesso da prática do montanhismo.
  • Quando o montanhista está a uma altura de 300 metros do chão, para chegar lá e prosseguir, é indispensável à utilização de corda, mosquetões, estacas, fitas de auto, freio, magnésio, capacete, cordelete, e outros acessórios, e principalmente saber usá-los.

Assim, a chance de atingir o cume da montanha, e descer com segurança será muito grande, caso contrário, tudo pode acontecer, até mesmo a morte do praticante sem nenhum preparo.

O empresário, ou o montanhista, a conquista do mercado, ou da montanha, respectivamente, precisa ter os mesmos cuidados, afinal jamais uma pedra irá se soltar apenas para prejudicar o esportista, assim como o mercado também não agride o gestor do negócio, aquele que sentir isto, certamente não está preparado para conviver no meio empresarial.

Fonte [Mundo Sebrae]

domingo, abril 03, 2011

Despesas pessoais versus empresa


Empresa e sócio são pessoas distintas. Parece simples, mas, na prática, os empresários normalmente misturam todos os movimentos. Habitualmente pagam despesas particulares com recursos da empresa ou vice-versa.

O uso de recursos da empresa para pagamento de despesas pessoais acarreta a chamada “confusão patrimonial”, ou seja, o patrimônio da empresa se confunde (se mistura) com o patrimônio dos sócios.

Em questões judiciais,havendo confusão patrimonial, pode o juiz decidir que bens particulares dos administradores ou sócios da empresa sejam utilizados para quitar dívidas da pessoa jurídica (art.50 do Código Civil Brasileiro).

A orientação é que os sócios administradores (aqueles qeu trabalham na empresa) tenham um valor definido de pró-labore (nome dado ao salário do sócio) e que, com este pró-labore, o sócio pague suas próprias despesas, totalmente separado do movimento da empresa. Havendo lucro, a empresa poderá distribuí-los aos sócios, porém, de forma documentada.

A mesma orientação se aplica à movimentação bancária. Contas bancárias da empresa só podem ser utilizadas para pagamento das despesas da empresa.

Conteúdo reproduzido do Beco com saída – Sebrae

sexta-feira, abril 01, 2011

Empregado ou Empresário?

A figura do empreendedor tem mudado: criar uma empresa já não é mais visto como a única opção para quem não gosta de estudar.

O termo empreendedorismo possui uma séria de distintos significados. Geralmente é empregado para designar o ato de iniciar e conduzir um negócio próprio, mas também é aplicado para a atitude de pessoas que promovem mudanças significativas em contextos específicos, de negócio ou não.

Hoje existem designações sobre empreendedorismo para donas de casa, crianças e empregados, e esses termos têm em comum características como inovação, receptividade a riscos, geração de valor, liderança, autonomia, persistência, pró-atividade e iniciativa. Ao restringir o tema para a criação de novos negócios, podemos entender que empreender é um grande desafio, mas também é uma excelente perspectiva de futuro, diante do mundo de oportunidades que se abrem todos os dias e são acessíveis a qualquer um.

Todos os dias vemos novos negócios pipocando pela País. Pesquisa realizada pela empresa de pesquisas Global Entrepreneurship Monitor com 43 países mostra o Brasil na 13ª colocação entre os países mais empreendedores do mundo, com a taxa de 12,02, ou seja, de cada 100 brasileiros, 12 realizam uma atividade empreendedora.

Por outro lado, todos os dias vemos empresas fechando. Essa é a dura realidade. Para cada 100 novas companhias abertas, 27 não chegam a completar sequer o seu primeiro ano de vida, segudo estudo do Sebrae-SP. Essa alta taxa de mortalidade se deve à má preparação dos tais “empreendedores”. A maioria até tem boas ideias, mas não sabe estruturá-las na forma de um plano abrangente, real e eficaz. Outros são bons geradores de ideias, mas péssimos administradores. Há ainda os que têm tudo para conduzir um bom negócio, mas carecem dos recursos financeiros para tal empreitada.

As dificuldades de empreender
Somente quem se aventura a iniciar um negócio próprio tem ideia das dificuldades que surgem no caminho. Problemas com empregados, conflitos com sócios, más decisões de investimento com base em poucas

quarta-feira, março 30, 2011

A Ilusão da Unanimidade

Por Fernando Leal

É provável que o termo acima seja desconhecido para algumas pessoas. Mas é quase certo que muitos, mesmo desconhecendo, já tenham vivido esse fenômeno. Senão vejamos: Já aconteceu de você estar em uma aula ou reunião    e o apresentador  questionar o conhecimento do grupo  com perguntas tipo, “alguém tem alguma dúvida?”.   Isso é o bastante para que as pessoas não manifestem a sua ignorância, passando para quem fez a pergunta, a impressão de que todos dominam  aquele assunto. Na primeira oportunidade de um bate-papo a dois, com quem estava por lá, a dúvida vem  à tona, com a revelação de  ambos de   desconhecimento  do assunto. Ao inquirir uma terceira pessoa, verão que ela também desconhecia o tema. Resultado: o que se imaginava ser do conhecimento de todos, de repente passa a ser do domínio de  poucos,  ou de quase nenhum.. Essas pessoas acabam de contribuir para provocar no interlocutor a tal“ilusão da unanimidade”. Aparentemente todos concordavam  que tinham conhecimento do tema. Essa era a ilusão.

E por que será que isso acontece? Esse é um fenômeno próprio do público adulto, e

terça-feira, março 29, 2011

Solução Simples


Série Vivendo e Aprendendo


PROBLEMA É SÉRIO 
O sujeito vai ao psiquiatra
- Doutor - diz ele - estou com um problema: Toda vez que estou na cama, acho que tem alguém embaixo. Aí eu vou embaixo da cama e acho que tem alguém em cima. Pra baixo, pra cima, pra baixo, pra cima. Estou ficando maluco!
- Deixe-me tratar de você durante dois anos, diz o psiquiatra. Venha três vezes por semana, e eu curo este problema.
- E quanto o senhor cobra? - pergunta o paciente.
- R$ 120,00 por sessão - responde o psiquiatra.
- Bem, eu vou pensar - conclui o sujeito.
Passados seis meses, eles se encontram na rua.
- Por que você não me procurou mais? - Pergunta o psiquiatra.
- A 120 paus a consulta, três vezes por semana, durante dois anos, ia ficar caro demais, ai um sujeito num bar me curou por 10 reais.
- Ah é? Como? Pergunta o psiquiatra.
O sujeito responde:
- Por R$ 10 ,00 ele cortou os pés da cama...

Moral da História: MUITAS VEZES O PROBLEMA É SÉRIO, MAS A SOLUÇÃO PODE SER MUITO SIMPLES! HÁ UMA GRANDE DIFERENÇA ENTRE FOCO NO PROBLEMA E FOCO NA SOLUÇÃO.

O Asno


Série Vivendo e Aprendendo


ASNO 

No Curso de Medicina, o professor se dirige ao aluno e pergunta:
- Quantos rins nós temos?
- Quatro! Responde o aluno.
- Quatro? Replica o professor, arrogante, daqueles que sentem prazer em tripudiar sobre os erros dos alunos.
- Tragam um feixe de capim, pois temos um asno na sala. Ordena o professor a seu auxiliar.
- E para mim um cafezinho! Replicou o aluno ao auxiliar do mestre.
 O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala. O aluno era Aparício Torelly Aporelly (1895-1971), o 'Barão de Itararé'. Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre:
 - O senhor me perguntou quantos rins 'NÓS TEMOS'. 'NÓS' temos quatro: dois meus e dois seus. 'NÓS' é uma expressão usada para o plural.Tenha um bom apetite e delicie-se com o capim.

Moral da História: A VIDA EXIGE MUITO MAIS COMPREENSÃO DO QUE CONHECIMENTO.

quinta-feira, março 24, 2011

Os Dez Mandamentos das Relações Humanas

1) FALE com as pessoas. Não há nada tão agradável e animado quanto uma palavra de saudação, particularmente hoje em dia quando precisamos mais de sorrisos amáveis.
2) SORRIA para as pessoas. Lembre-se, que acionamos 72 músculos para franzir a testa e somente 14 para sorrir.
3) CHAME pelo nome. A música mais suave para muitos, ainda continua sendo o próprio nome.
4) SEJA amigo e prestativo. Se você quer ter um amigo, seja um amigo.
5) SEJA cordial. Fale e aja com toda sinceridade: tudo o que fizer, faça-o com todo o prazer.
6) INTERESSE-SE sinceramente pelos outros. Mostre que as coisas da qual gostam e com as quais se preocupam também têm valor para você, de forma espontânea, sem precisar se envolver diretamente.
7) SEJA generoso em elogiar, cauteloso em criticar. Os líderes elogiam. Sabem encorajar, dar confiança, e elevar os outros.
8) SAIBA considerar os sentimentos dos outros. Existem três lados em qualquer controvérsia: o seu, o do outro, e o que está certo.
9) PREOCUPE-SE com a opinião dos outros. Três comportamentos de um verdadeiro líder: ouça, aprenda e saiba elogiar.
10) PROCURE apresentar um excelente trabalho. O que realmente vale nessa nossa vida é aquilo que fazemos para os outros

(autor não identificado)

terça-feira, março 22, 2011

Pato Selvagem Domesticado


Olá amigos do SP&N,

Eu gosto muito de histórias, estórias, ilustrações e contos que trazem uma pequena mensagem e, geralmente, uma grande lição. Tenho usado algumas em minhas palestras para aprofundamento do tema.
Esta é uma destas ilustrações que quero apresentar hoje:

Pato Selvagem Domesticado

Conta-se que um pato selvagem, durante as estações, viajava com seu bando de um lado para o outro de um País. Era uma vida excitante mas muito cansativa, pois as viagens eram longas demais, e tinha que ficar revezando com líder do grupo, procurar sempre por comida etc., nada certo e definido.
Lá de cima ele via muitos patos domésticos nas fazendas, imaginava que eles teriam uma vida mais sossegada, com comida todos os dias sem esforço, um lugar seguro sem caçadores. 
Decidiu um dia deixar aquela vida de aventura e procurar um cantinho para ele, em meio aos colegas patos domésticos. Passou tempo com eles, comeu a comida que lhe davam e foi ficando. Achou tão confortável.
Após alguns anos ele estava gordo, lento e muito triste, pois dentro dele havia um pato selvagem que queria voar, conhecer novos lugares, sentir o gosto da aventura a cada estação.
Até via seus amigos passarem pelo alto da fazenda, mas o que ele poderia fazer? Estava acomodado demais para correr atrás deles, já era Pato Selvagem Domestico.

Muitas pessoas se sentem assim. Vêem as oportunidades da vida e queriam sentir o gosto de empreender algo facinante e espetacular, mas tem medo de perder dinheiro, tempo, tranquilidade ou conforto para poder viver essa viajem.

Abrir negócios, mudar de emprego, de cidade, de vida é sim uma grande aventura e muito parecida com a vida dos patos selvagens, porém o sentimento de "segurança" ainda deixa muitos paralisados.

Reflita:
Dentro de você vive um Pato Domesticado ou um Pato Selvagem pronto para uma nova e incrível aventura?

Avalie os riscos, planeje bem a sua viajem e sucesso!

Valdolirio Junior
Educador e Palestrante

A Evolução da Educação (evolução??)


Antigamente se ensinava e cobrava tabuada, caligrafia, redação, datilografia...
Havia aulas de Educação Física, Moral e Cívica, Práticas Agrícolas, Práticas Industriais e cantava-se o Hino Nacional, hasteando a Bandeira Nacional antes de iniciar as aulas...

Leiam o relato de uma Professora de Matemática:
Semana passada, comprei um produto que custou R$ 15,80. Dei à balconista R$ 20,00 e peguei na minha bolsa 80 centavos, para evitar receber ainda mais moedas. A balconista pegou o dinheiro e ficou olhando para a máquina registradora, aparentemente sem saber o que fazer.
Tentei explicar que ela tinha que me dar 5,00 reais de troco, mas ela não se convenceu e chamou o gerente para ajudá-la.
Ficou com lágrimas nos olhos enquanto o gerente tentava explicar e ela aparentemente continuava sem entender.
Por que estou contando isso?
Porque me dei conta da evolução do ensino de matemática desde 1950, que foi assim:

1. Ensino de matemática em 1950: 
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda.
Qual é o lucro?

2. Ensino de matemática em 1970: 
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda ou R$ 80,00. Qual é o lucro?

3. Ensino de matemática em 1980: 
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Qual é o lucro?

Seu poder de escolha


Existe uma história clássica entre os americanos e pouco conhecida entre nós, que conta a vida de um pai, bandido, que morreu e deixou dois filhos. Um saiu igual ao pai, um criminoso idêntico ao seu genitor. O outro se tornou um empresário bem-sucedido.

Esse fato despertou a curiosidade de alguns estudiosos do comportamento humano. E esse pessoal conseguiu contato com os dois irmãos formulando a seguinte pergunta: O que o faz ser o que você é?

O primeiro, bandido, respondeu: “O que você queria que eu fosse tendo um pai como o meu?”.
O segundo filho, empresário honesto e de sucesso, quando indagado, deu idêntica resposta: “O que você queria que eu fosse tendo um pai como o meu?”.
É interessante observar que o primeiro foi pela lei de menor esforço, à qual todos os fracassados e derrotados na vida obedecem. O segundo resolveu atuar sobre seu destino e escolhê-lo.

Perceberam? São mesmas palavras com sentidos diferentes. Cabe aqui uma frase de Jean-Paul Sartre que disse: “Não importa o que fazem com você, importa o que você faz do que fazem a você”.
Também vale aqui uma frase de Dom Helder Câmara: “É graça divina começar bem. Graça maior, persistir na caminhada certa. Mas a graça das graças é não desistir nunca”.

Dicas para preparar palestras

Oi, tudo bem?

Você está se preparando para uma palestra, ou mesmo precisa montar uma apresentação e Power Point?

Para montar as minhas eu tive que pesquisar muito e usar da criatividade. Mas já são vários anos na estrada.
Dá uma olhada nestes sites, pois as dicas são bem interessantes para que você componha seus slides:
Uma apresentação de Slides orientativa: http://www.slideshare.net/fabiancrabus/presentationzen (inglês)
Os sites em ingles você pode colocar no tradutor do Google, indicando o endereço na area de tradução que ele automaticamente traduz todo o site.

Sempre estarei publicando mais dicas para você criar apresentações de sucesso

Abração!

Valdolirio Junior
Editor do Blog e Palestante

segunda-feira, março 21, 2011

Imaginem se esse País fosse sério

Por: Luiz de Almeida Marins, PHD

Quando eu trabalhava em Nova Iorque assisti a uma palestra de um diretor de um grande banco sobre as oportunidades de investimento no mundo contemporâneo. Ele falava das vantagens comparativas e competitivas de cada país, inclusive os emergentes.

 Quando falou do Brasil mostrou os dados de nosso mercado interno, de nosso sistema bancário, de nosso potencial turístico, de nosso desenvolvimento em tecnologia de informação, de nossa riqueza natural, da ausência de terremotos, furacões, etc. e quando terminou, com todos os participantes boquiabertos com nossas vantagens comparativas, ele disse: "Imaginem se esse País fosse sério." Isso foi em 1990.

 Agora um estudo da ONU/UNCTAD - Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento - aponta o Brasil entre os cinco melhores países para se investir. O estudo novamente fala de nossas vantagens de mercado interno, riquezas naturais e até de estabilidade econômica.

sexta-feira, março 18, 2011

Adaptação às mudanças é questão de vida ou morte profissional


Os fatalistas dizem que a única certeza da vida é a morte. Para alguns, o fim de tudo, para outros, o começo de outra vida. No futuro de todo executivo também só há uma certeza: tudo vai mudar em sua atividade. Quem decidirá se a mudança significará "vida" ou "morte" profissional será o próprio executivo. Sua empresa, certamente, participará de um processo de fusão, aquisição, IPO ou globalização, como compradora ou vendedora.

É por isso que os bons profissionais, além da formação acadêmica, do MBA, da fluência em idiomas, devem se preparar para mudanças, para pegar “o bonde da oportunidade” quando passar à sua frente.

É Grupo ou Equipe?

Olá,
Este video faz parte de uma série que estou produzindo com pequenas histórias que trazem grandes aprendizados

Na sua empresa você tem um Grupo ou uma Equipe? Ou é indefinido?
Conhecer esta diferença é essencial para o sucesso de um time empresarial.

Sempre estarei publicando videos desta série, espero que goste e divulgue!

Valdolirio Junior
Editor do Blog

quinta-feira, março 17, 2011

Futuro: Ameaça ou Oportunidade?

            
Se você acreditar que o futuro é uma ameaça, você está certo! Se acreditar que existem muitas oportunidades no futuro, você também está certo. Com isso, conclui-se que um outro fator de sucesso para o jovem empreendedor está em desenvolver um modelo mental que perceba o mundo de forma positiva. Esse modelo mental deve ser formado à luz de informações e conhecimentos, mas também apoiado na fé e na coragem. Sem dúvida, a Era do Conhecimento traz um novo surto de empreendedorismo por pelo menos três bons motivos:
  • A fragmentação das grandes empresas que geram novos empreendimentos correlatos. Citando mais uma vez John Naisbitt, a economia de escala que fez o progresso da Era Industrial está dando lugar à economia de escopo, que exige conhecimento para competir e prosperar, quais sejam: sinergia entre foco e negócio, flexibilidade e velocidade.
  • Com isso, aumenta a importância dos serviços na nova sociedade. Cada vez mais as empresas assemelham-se à centrais de idéias ao invés de centrais de produção, apenas.
  • Os empreendedores da antiga estão sentados sobre os seus paradigmas. Mesmo sem conseguir os mesmos resultados que obtinham anteriormente, insistem em gerenciar o negócio do mesmo jeito. Parecem acreditar que a retomada da economia, apenas, será capaz de viabilizar a sua empresa. Bom para o jovem empreendedor que, livre dos bloqueios da Era Industrial, será capaz de construir uma empresa nos moldes da Era do Conhecimento.
            Como pode ser visto, o novo mundo dos negócios é um celeiro de oportunidades para quem compreender o novo jogo empresarial e as suas novas regras. E principalmente para aqueles que sabiamente não dormem no ponto!
 Fontes:Boletim TCA CEMPRE - nº 599. TCA Consultoria http://www.tcaconsultores.com.br/page10.html

Como escolher um nome vencedor para sua empresa


Por: Graça Fusquine , Vencendo no Mundo dos Negócios (Jornal Empresas e Negocios)

O que é, na verdade, um nome vencedor? Um nome que por si só atrai negócios. 
Criar um nome vencedor exige muito pensar, muito tempo, muito exercício mental e , acima de tudo, muita criatividade. Mas é um dos fatores mais importantes no processo de iniciar um negócio. Começar um negócio com um nome fraco pode ser como jogar golfe com apenas um taco no saco. Você pode até acertar alguns buracos, mas vai ser muito mais difícil .
Como criar um nome vencedor, então, você deve estar-se perguntando. Junte sua família, seus amigos, as pessoas que pensa levar para sua empresa, potenciais clientes e faça um "brainstorming" (uma "tempestade cerebral", onde tudo é válido) seguindo estas regras básicas:

1. Um nome vencedor tem que ser memorável, fácil de lembrar. 
Parece óbvio, mas seus clientes têm que conseguir lembrar o nome de sua empresa. Mas também têm que conseguir encontrá-lo facilmente se precisarem procurá-lo numa lista telefônica, ou na Internet. Portanto, escolher um nome como "Xanamó", por exemplo, é uma péssima idéia. Pode ser diferente, mas na hora de soletrar será um desastre.

quarta-feira, março 16, 2011

Como e porque os empreendedores fracassam?

Embora cerca de 95% dos projetos empresariais fracassem nos primeiros cinco anos, toda a literatura sobre administração se empenha em analisar os casos de sucesso e propõe receitas quase milagrosas para chegar ao sucesso. Contudo, poucos autores se preocupam em estudar o que não deu certo para nunca mais cometer os mesmos erros. “A analogia que se faz é imperfeita: sabendo por que outros triunfam, você poderá evitar o fracasso. Mentira. Para evitar o fracasso é preciso saber porque ele acontece.” É desse princípio que parte Fernando Trías de Bes em O livro negro do empreendedor. O autor, de origem espanhola, tornou-se conhecido mundialmente graças ao best-seller "A boa sorte". Em entrevista a Universia-Knowledge@Wharton, ele explica como e por que os empreendedores fracassam.

 Universia-Knowledge@Wharton: Existe alguma regra de ouro, uma fórmula mágica para não fracassar no mundo dos negócios?

Fernando Trias de Bes: Não creio que exista, e se existir, eu não conheço. Além disso, se existisse uma fórmula para evitar o fracasso, já teria sido descoberta. O mundo dos negócios está sujeito a um número muito grande de fatores exógenos, isto é, fatores sobre os quais não temos controle. Esse é o principal motivo pelo qual é impossível que exista alguma regra de ouro. No momento em que a encontrássemos, nossos concorrentes a replicariam, tornando-a automaticamente estéril e deixaria de ser regra de ouro.
 Mas o fato de que não haja uma regra de ouro não significa que não haja um conjunto de regras ou considerações que valha a pena levar em conta. “O livro negro do empreendedor” não é um compêndio de regras, e sim reflexões extraídas da experiência de outros empreendedores que as vivenciaram intensamente. Aprendemos com os erros. Este é um livro que procura identificar, na linha de Pareto, o pequeno número erros que concentra a maior parte dos fracassos.

UK@W: O que instiga o espírito empreendedor?

terça-feira, março 15, 2011

OS 10 Pecados Capitais do Empreendedor


O site bizmove.com reuniu os erros fatais capazes de afundar qualquer negócio.
Confira abaixo cada um deles e proteja-se:

1- Ficar preso demais a uma determinada idéia por muito tempo.
2- Reprimir seu espírito inquieto, criativo e dinâmico.
3- Ser excessivamente otimista em relação ao seu projeto. É preciso pesar os prós e os contras.
4- Ignorar o fluxo de caixa do negócio.
5- Não saber escolher o seu time.
6- Vislumbrar as diversas possibilidades de negócio sem considerar a realidade do mercado.
7- Preocupar-se somente em vender idéias, produtos ou projetos quando, muitas vezes, a saída está em ouvir seus clientes e entendê-los melhor.
8- Trabalhar com uma infra-estrutura capenga. A maioria dos empreendedores se dá bem quando conta com uma bela equipe de suporte.
9- Delegar demais. Como diz o velho ditado: "O olho do dono engorda o gado".
10- Desistir na primeira tentativa. Muitos empreendedores falham antes de chegar lá. O erro deve ser considerado parte do processo e não um motivo para o empreendedor tirar o time de campo.

(autor não identificado)

Valdolirio Junior
Educador e Palestrante
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